terça-feira, 25 de agosto de 2009

poesia 2006 (2)

O quão proximo pode estar a distancia
Que muitas vezes não se sente o cheiro
Das palavras coloridas com cores inventadas
Do olhar que nada ve...que mira o vazio

Nas mãos sujas de nada
Que tocam a tudo
Mudando a tudo
E nada sentem

Pois tudo mudou
No som mudo
Uma dança sem ritmo
Escrita com poesias de palavras sem forma
Que no conteudo levam
A verdade
Vaidade
Liberdade

Depende
Quem tem olhos pra ouvir
Boca pra calar
E ouvidos pra distorcer

Qual a distancia do infinito....?
Qual a distancia finita...?

Seja como for....
Na proxima distancia
Me manterei distante
Talvez por um instante ..... não sei

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