quinta-feira, 29 de julho de 2010

Manifesto

A New
Manifesto

We live in a time of unprecedented advances in science and technology. The world is ever more globalised and interconnected. Yet poverty is deepening, the environment is in crisis and progress towards the Millennium Development Goals has stalled.

Global annual spending on research and development exceeds a trillion dollars. Military and security-related applications are the single largest area of expenditure. Yet every day in poorer parts of the world, thousands of children die from waterborne diseases, more than a billion people go hungry and more than a thousand die in pregnancy and childbirth. At the same time, future generations face huge social, environmental and economic challenges from threats such as climate change. Yet global governance, economics and politics frequently work against the interests of poorer countries and people, worsening inequalities.

Meeting these interlinked global challenges of poverty reduction, social justice and environmental sustainability is the great moral and political imperative of our age. Science, technology and innovation of many kinds have essential roles to play in this. But along with many others, the STEPS Centre believes that this imperative can only be fulfilled if there is a radical shift in how we think about and perform innovation. By innovation, we mean new ways of doing things. This includes not only science and technology, but – crucially – the related array of new ideas, institutions, practices, behaviours and social relations that shape scientific and technological patterns, purposes, applications and outcomes. Central to this, is a move away from progress defined simply by the scale or rate of change – about who is 'ahead’ or 'behind’ in some presumed one-track race. Instead, attention must focus on the many alternative directions for scientific, technological and associated institutional change. In short, we need a new politics of innovation. This is not about being 'pro’ or 'anti’ science or technology, but about addressing real questions of choice: 'which science?’, 'what technology?’ and, especially, 'whose innovation?’ and 'what kinds of change?’ In other words, we need to foster more diverse and far more fairly distributed forms of – and directions for – innovation, towards greater social justice.

At the heart of this shift in the global innovation agenda is a greater respect for cultural variety, regional diversity and democratic accountability. Such a shift is possible. Indeed, in inspirational initiatives in many places around the world, it is already happening. But these efforts are often fragmented, poorly supported and resisted by unequal power relations. To challenge these forces means promoting innovation that really works for currently marginalised people and jeopardised environments. This requires the opening up of new political spaces, drawing in social movements, smaller businesses and excluded voices. The result will be more vigorous deliberation and argument over the many possible styles and directions for research and innovation. It also means radically changing the ways in which innovation is shaped, through: agenda setting, funding, capacity building, organisational arrangements and monitoring, evaluation and accountability. We take up each of these specific challenges in our final recommendations.

This New Manifesto lays out a political position, as seen from the particular vantage point of a single research centre concerned with these challenges. Yet our purpose is not to assert a single view. Most importantly, we hope to help catalyse and provoke more vibrant and explicitly political debate over global patterns and directions of innovation. In this spirit, we provide a host of links to more detailed examples and analysis on the associated New Manifesto website, www.anewmanifesto.org.

While not pretending to achieve a representative synthesis, the production of this Manifesto has also learned much from – and owes much to – many colleagues, collaborators and critics. Most valuably, this includes the hundreds of participants in 20 roundtables in countries from China to Venezuela, India to Zimbabwe, Nigeria to Sri Lanka. As part of our wider New Manifesto initiative, the STEPS Centre is committed to assisting further processes of dialogue and argument about innovation, using our own website as a platform for divergent voices – including those critical of our own stance. Our aim is not only to foster debate, but to catalyse action. This will inevitably take contrasting forms in diverse places. Our hope is that – together with many other parallel initiatives worldwide – this will help result in more diverse and equitably distributed forms and outcomes of innovation.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sempre existe uma saida....

Filosofia da Cerveja

Um professor de filosofia, parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.

Todos disseram que sim.

Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente, os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.

Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!

Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro reenchendo o restante.

Olhando calmamente para as crianças o professor disse:

- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês. As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa, um carro… A areia, representa o resto: as coisas pequenas… Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos… O mesmo vale para suas vidas.

Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.

Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Após ouvirem a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:

- Vocês concordam que o vidro esta realmente cheio?

Onde responderam, inclusive o professor:

- Sim está!

Então, ele derramou uma lata de CERVEJA dentro do vidro. A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes, e fazendo com que ele, desta vez ficasse realmente cheio. Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor.

Então ele explicou:

- NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS E PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA!

Frase femininas... (Internacional)

1 – Eu não tenho roupas! – Mesmo olhando para 832 peças espalhadas pela cama, não consegue visualizar nada que vista bem, a crise se torna um surto quase psicótico e a frase “Eu não tenho roupas!” é tudo que ela consegue pensar e dizer.

2 – Já estou indo – É a frase preferida quando seu marido ou namorado tenta te arrastar pra fora de casa, mas você ainda está finalizando a maquiagem ou o cachorro sumiu com seu sapato. E claro, essa frase também é desencadeada pela frase 1. Se você, marido/namorado, ouvir um “Eu não tenho roupas!” prepare-se para uma, ou várias, remessas de “Já estou indo”. Enfim, essa é uma frase pra qualquer situação, que também pode ser interpretada como “Não enche o saco, porra!”

3 – Estou gorda – Estou gorda é quase um mantra feminino. O que quero dizer é que o “Estou gorda” pode tanto significar um “Estou obesa!” quanto um “Sou magra, mas as banhas estão sobrando”.
E claro, a frase “Estou gorda!” é quase sempre precedida pela frase 1. É muito comum ouvir: “Eu não tenho roupas…estou gorda!”. Em casos mais crônicos, o “Estou gorda” aparece entre as frases 1 e 2: “Eu não tenho roupas, estou gorda!….já estou indo, amor!”

4- Segunda-feira começo o regime - Dispensa maiores comentários, essa frase também costuma vir acompanhada de outras: “Eu não tenho roupas, estou gorda!…Segunda-feira começo o regime. Já estou indo, amor..”

5- Não vou comprar mais roupas/sapatos no próximo inverno! – É a frase que toda mulher reproduz ao sair de um shopping com os braços fartos de sacolas e com uma grande sensação de vazio na carteira. Afinal, você não podia perder aquela liquidação de inverno, então comprou tudo que conseguiu, com a desculpa de não precisar comprar mais nada no próximo inverno.

6 – Tudo bem, não foi nada… – Frase amplamente dita aos namorados/maridos após eles fazerem uma merdinha. Ou melhor, frase amplamente dita aos namorados/maridos depois daquela discussão provocada pelas frases: “Eu não tenho roupas, estou gorda!…Segunda-feira começo o regime. Já estou indo, amor..”


cogumelouco.com

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Muito bom... assista até o final....

alunos inteligentes

Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas para 7 pessoas?
Aluno: Purê de batata, senhor professor!

Professor:- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
Professor: - Mais depressa!
Aluno :- Nós corremos, vós correis, eles correm!

Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É tempo ruim, senhor.

Professor: Quantos corações nós temos?
Aluno: Dois!
Professor: Dois!?
Aluno: Sim, o meu e o seu!

Dois alunos chegam tarde e justificam-se:
- O 1º Aluno diz: Acordei tarde! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
- O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!

Professor: Diga o nome de cinco coisas que contenha leite...
Aluno: Um queijo e quatro vacas.

Um aluno de Direito foi fazer exame oral: O que é uma fraude?
Resposta do aluno: É o que o Professor está fazendo.
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se...
O aluno responde: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!

PROFESSORA: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Aqui está.
PROFESSORA: Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.

PROFESSORA: Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?
Joãozinho: Não professora, não preciso... A minha mãe é uma boa cozinheira.

PROFESSORA: Artur, a sua redação "O Meu Cão" é exatamente igual à do seu irmão. Você copiou?
ARTUR: Não, professora. O cão é que é o mesmo.

PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
BRUNO: Professora



Autor: youtoba.tv

Melhor baterista !!!!!!!!!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O fim de uma Europa

Gilles Lapouge - O Estado de S.Paulo

A Europa salvou a Europa. Como se decidiu a isso? Ela viu que o incêndio iniciado na Grécia estava prestes a alcançar todo o continente, carbonizando de passagem a maravilha europeia, sua única glória, a moeda comum. E, diante do perigo, a Europa também agiu e derramou sobre as chamas 750 bilhões. Funcionou.


A Europa está salva, mas morta. Pelo menos a Europa tal como existiu desde o início da sua construção, em 9 de maio de 1950, há 60 anos.

Uma longa aventura chegou ao fim nestes dias negros de maio de 2010. O que resta desses 60 anos é uma União falida, Estados em debandada, ressentimentos dos países e das pessoas, nenhuma instituição comunitária legível, um Banco Central Europeu desonrado por sua cegueira e obrigado, a partir de agora, a se submeter aos Estados europeus.

Uma única Europa sobreviveu ao desastre. A Europa dos egoísmos. Cada país trabalhou em causa própria. Mesmo os seus gestos aparentemente generosos, se observarmos bem, o que indicam? O egoísmo nacional.

Exemplo: Alemanha e França, repentinamente unidas quando se viram à beira do precipício, colocaram a "mão no bolso" e deram à Grécia muitos bilhões de euros. Por que essa generosidade tardia? Para salvar a Grécia? Sim, claro, mas sobretudo para salvar os bancos estrangeiros que emprestaram loucamente muito dinheiro para esse país, dinheiro que essas instituições perderiam se os gregos pedissem falência.

Ora, e que bancos são esses que emprestaram para a Grécia e era preciso salvar? Bancos franceses e alemães, exatamente. Em outros termos, o generoso plano de salvamento da Grécia, patrocinado por França e Alemanha, foi também um plano para salvar bancos alemães e franceses.

Uma outra fraqueza da União Europeia: ela jamais teve líderes confiáveis. Durante esta crise, o silêncio dos responsáveis de Bruxelas foi impressionante. O pobre chefe da Comissão Europeia, o português José Manuel Barroso, à sua nulidade habitual acrescentou um outra qualidade: a ausência.

Por seu lado, o novo presidente da Europa, esse belga cujo nome é Herman van Rompuy e cuja figura é impossível de discernir, não disse uma palavra. Do lado do presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, silêncio! Somente os políticos se manifestaram.

Sobretudo Nicolas Sarkozy, que falou a respeito em todos os microfones que via e, pelo menos desta vez, falou bem. Foi ele quem sacudiu toda essa gente entorpecida e obrigou os dorminhocos a abrirem o olho.

Essa crise terá tido, pelo menos, o mérito de soar o alarme e esclarecer as falhas da construção europeia? A constatação mais simples é que foi estúpido impor uma mesma moeda a 16 países que são separados por tudo: força, hábitos, leis, necessidades. Como impor uma mesma moeda a um gigante racional e laborioso como a Alemanha e a um pigmeu irracional e frívolo como a Grécia? Um outro ponto fraco da União Europeia é a sua Constituição (ou seja, o Tratado de Maastricht e o Tratado de Lisboa), um edifício incoerente.

Por exemplo, o Tratado de Maastricht, que estabeleceu a criação do euro, proíbe aos outros países socorrerem um país enfermo. Se essa regra tivesse sido respeitada, Bruxelas assistiria friamente ao naufrágio da Grécia.

Assim, foi violando seus próprios estatutos, que a UE finalmente se resignou a partir em socorro dos gregos.

Mas a responsabilidade da Europa ou da zona do euro é ainda maior: não só o euro não se viu livre de todos os perigos, como foi ele próprio que gerou a enfermidade que quase acabou com a Grécia (e amanhã, talvez, Espanha, Portugal, Irlanda e até França). De que maneira? O euro, ao privar cada país da própria moeda, favoreceu a irresponsabilidade.

Antes, se a economia de um país fosse administrada de maneira absurda, a moeda nacional era atacada. Duas soluções então, eram possíveis: ou a situação era enfrentada com medidas draconianas para salvar essa moeda, ou então os governos procediam a uma desvalorização. Hoje, contudo, com o desaparecimento das moedas, a desvalorização é impossível. Por outro lado, por que um país cuidaria do seu equilíbrio monetário, orçamentário e financeiro já que, de qualquer maneira, não existe mais uma moeda nacional a defender? Foi portanto o euro, e também a UE, que favoreceu esse fabuloso descuido de quase todos os países europeus, exceto a Alemanha.

O pior é que ninguém tinha consciência disso. Foi preciso a crise explodir para descobrirmos a que ponto a existência do euro e também da UE aceleraram o desleixo com as regras contábeis mais elementares.

Hoje sabemos que, tendo como abrigo a vitrine reluzente que é a UE, a Europa tornou-se um "campo de ruínas".

A Grécia está deteriorada, claro. Mas os outros países não estão em situação muito melhor. Por toda a parte o que se descobre, com espanto, são dívidas monumentais, intoleráveis, déficits orçamentários insanos, estatísticas maquiladas, fraudadas. Compreende-se o mecanismo dessas condutas absurdas: os países se isentaram de qualquer responsabilidade, já que ela era comunitária e não mais nacional. O que o euro produziu foi uma gigantesca máquina de imprimir dinheiro. Invisível e infernal.

Nesse sentido, a crise da Grécia, seguida pela do euro, foi um teste saudável. Obriga os países-membros a abandonarem o terreno do imaginário para entrar no do real. Ontem ainda, antes do colapso da Grécia, os países viviam de créditos. O caso da França é exemplar: surgia uma enfermidade? O dr. Sarkozy chegava imediatamente com sua pequena maleta. Mas, dentro dela, o único remédio era este: empréstimos.

O caso da França não é único. A Inglaterra tem uma dívida vertiginosa. Espanha, Portugal, Itália, todos os países europeus ao abrigo do euro perderam o senso de realidade e se refugiaram numa economia imaginária. E agora a realidade chega a galope. Planos de austeridade ferozes surgem de todos os lados, em Madri, Roma, Londres, Paris, Bucareste.

Como agir de outro modo? Mas o preço será insuportável. Sabemos os efeitos desses planos de rigor: a produção vai estagnar, até recuar, o desemprego deve explodir. Talvez a inflação. E, como na Grécia, a população sairá às ruas.

Nesse sentido, podemos dizer que, 60 anos após seu nascimento, a Europa está morta. Ou melhor, "uma" Europa morreu. A "Europa paternalista", a velha carroça que soube apenas esmagar os Estados sob uma montanha de regulamentos.

Nada para agradar. Nenhum projeto. Nenhuma exaltação.

É esse o sintoma mais inquietante do "mal europeu": salvo no seu início - no término do massacre que foi a 2ª Guerra -, a Europa jamais foi o sonho dos povos. E, depois da crise atual, o desencanto é total. A Europa não faz mais ninguém sonhar.

Um jornal holandês propôs que a Holanda saia da zona do euro e crie uma pequena Europa, associando-se com o único país bem administrado do continente, a Suíça. A Alemanha sofreu com o euro mais do que desejava. A Inglaterra, que sempre detestou a moeda única, elegeu um primeiro-ministro eurocético. A França tem problemas demais com Sarkozy.

O tempo urge: se queremos que a crise da Grécia e do euro se limite a matar "uma Europa" e não "a Europa", é preciso agir rápido. Acabar com os desatinos que essa Europa azeda, burocrática, desconfiada, por tanto tempo nos impingiu. E inventar uma outra Europa, não irresponsável e imaginária, mas realista.

Realista? Sim, ou seja, uma Europa capaz de nos fazer sonhar. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

O AUTOR É CORRESPONDENTE EM PARIS

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Nao foi apenas uma noite

As noites estão bastante quentes, mas ainda assim sinto frio. Acordo, durmo, como, as vezes sorrio, outras seguro o choro, mas tudo assim, sem motivo, sem final ou começo, só um eterno continuo.
Mais uma vez e de novo é hora de ir trabalhar, afinal não importa, algo tem de ser feito e é inútil ficar procurando os porquês. Basta ir, basta acordar, basta fazer, mais uma vez e de novo. E ainda assim, ah..., e ainda assim, eu tenho esperança e a noite, depois que todos estão dormindo, eu acordo.
Era um dia, um como tantos outros e ainda assim, ah..., e ainda assim. Corri, não podia perder o ônibus, meu tempo era curto, não podia me atrasar. Eu tinha de correr, o ônibus não iria me esperar, nem o trabalho, nem o am... deixa pra lá.
Conheci um cara no ônibus. Ele tava feliz, havia recebido no dia anterior os resulta dos exames. Ele estava curado, finalmente depois de quase dez anos lutando contra a leucemia, ele estava curado. Ele não iria mais morrer.
Ele simplesmente sorria e ficava repetindo todas as coisas q faria de agora em diante. Eu estou vivo! Dizia ele. Ele me contagiou. Eu também estava viva. Comecei a o pensar em todas as coisas, todas as coisas que eu realmente queria fazer. Eu estava feliz. Será que era um sinal? Estar ali naquele ônibus, sentar naquele banco...será?
São quase seis da tarde e começo a me preparar pra sair. Sempre volto pra casa com pressa. Nem sei porque, eu nem assisto novela. Enfim eu tinha q ir, tava na hora. Eu tinha de descansar, amanha começava tudo de novo
Mas espera hoje... não... ops... hoje é meu aniversario. Sim è meu aniversario, tenho que chegar logo em casa as meninas vão querer sair pra algum lugar.
Fiz todo o trajeto imersa em planos, o que o usar, qual perfume, quem sera que estaria lá, perguntas ... muitas perguntas. Mas ai... ao descer do ônibus escuto :
- Boa noite..
Repondo sem pensar... - Boa noite
Mas ai... eu paro. Nem sei por que. E ao olhar pra traz veja que o dono daquela voz também esta ali. Sim ele também esta ali... parado, me olhando, sorrindo com os olhos. Sim eu parei e nem sei porquê.
Apos alguns segundos de silencio ele estende a mão e se apresenta.
- Prazer, Miguel.
Miguel... sim eu ja conheci um Miguel... já faz bastante tempo
Improvisamente ele tenta me beijar. A mim, assim, sem mais nem menos, quem ele pensa que eu sou?... mas queria, sim eu queria, nem sei porque, afinal ele era um estranho acabamos de nos conhecer.
Apos pará-lo proponho que conversemos. Ele aceita. Caminhamos, sem pressa, e ele fala. Fala tudo... seus problemas com drogas, sua recuperação. Ela fala. E eu escuto. Escuto a ele, mas escuto meu corpo, que ali com aquele estranho, me convida a algo mais.
Eu o beijo. Eu sou beijada, com calor, sim de fato era uma noite quente. Não como as outras. Caminhamos ate a praça.
Ele continua falando até que ... ele lembra, eu lembro. Já nos conhecíamos.
Afinal as noites estão bastante quentes... eu não preciso sentir frio.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Legião Urbana
Composição: Renato Russo

Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu espero conseguir
Aceitar o que passou o que virá
Só por hoje vou me lembrar que sou feliz

Hoje já sei que sou tudo que preciso ser
Não preciso me desculpar e nem te convencer
O mundo é radical
Não sei onde estou indo
Só sei que não estou perdido
Aprendi a viver um dia de cada vez

Só por hoje eu não vou me machucar
Só por hoje eu não quero me esquecer
Que há algumas pouco vinte quatro horas
Quase joguei a minha vida inteira fora

Não não não não
Viver é uma dádiva fatal!
No fim das contas ninguém sai vivo daqui mas -
Vamos com calma !

Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu não vou me destruir
Posso até ficar triste se eu quiser
É só por hoje, ao menos isso eu aprendi

A imaginação é mais importante que o conhecimento.(Albert Einstein)
"Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Fazer é demonstrar que você sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você. Vocês são todos aprendizes, fazedores, professores".(Richard Bach)
É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.
Bob Marley

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

algo me ocorreu..

Essa semana percebi que muitas vezes acabo por agir de acordo com a pergunta “..., mas você sabe...?”. A verdade é que não quero decidir/fazer nada, tendo como pressuposto aquilo que sei, mas sim com aquilo que QUERO APRENDER. Peço desculpas, primeiramente a mim mesmo.
Não quero afrontar os problemas, quero sim afrontar as soluções. E ao invés de repetir aquilo que sei aprender aquilo que não sei.
Aonde isso vai me levar?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Existe mulher perfeita. Ela custa nove mil dólares

Por Filipe Albuquerque, Atualizado: 11/1/2010 13:29

Existe mulher perfeita. Ela custa nove mil dólares

Primeira robô com inteligência artificial é sensível ao toque do usuário, tem perfil customizável e faz sexo




Se não é a Scarlett Johansson, Roxxy TrueCompanion nunca terá dor de cabeça


Ela conversa, fala, é sensível ao seu toque e está sempre disposta para o sexo. Não é a mulher ideal. É Roxxxy TrueCompannion, a primeira robô equipada com inteligência artificial já fabricada;

A pequena foi a grande atração da AVN Expo, feira de entretenimento adulto que ocorreu paralelamente à CES 2010, na semana passada. Semelhante a uma boneca de borrracha convencional, Roxxxy pode ter seu perfil moldado pelo dono e tem sensores espalhados pelo corpo. Assim, é capaz de reagir ao toque do usuário de acordo com a personalidade dada a ela e até 'ter' um orgasmo.






Roxxxy foi desenvolvida pela TrueCompanion. Criada por Douglas Hines, foi aprimorada nos últimos dois anos e meio. Hines é um ex-pesquisador do Bell Labs que trabalha desde 1993 com conceitos de inteligência artificial. De acordo com a companhia, são cinco perfis de personalidades disponíveis em Roxxxy: Frigid Farrah (tímida e reservada), Wild Wendy (aventureira), S&M Susan (sadomasoquista), Young (garota de 18 anos) e Mature Martha (a experiente, com coisas a ensinar). Há ainda a possibilidade de criação de novos perfis e que poderão ser compartilhados por meio de uma rede social ainda não lançada.

A boneca reage a partir do perfil escolhido. Enquanto Frigid Farrah questiona as intenções de uma mão boba, Mature Martha adora homens 'cheio de dedos'. O vocabulário de Roxxxy pode ser enriquecido, tornando-a uma mulher capaz de discutir sobre futebol em vez da relação. Ela tem ainda a capacidade de aprender os gostos do parceiro.

Uma Roxxxy pode custar entre US$ 7 mil e US$ 9 mil. A TrueCompanion já trabalhar numa versão masculina de companheiro robótico, chamado Rocky TrueCompanion.