quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sempre existe uma saida....

Filosofia da Cerveja

Um professor de filosofia, parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.

Todos disseram que sim.

Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente, os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.

Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!

Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro reenchendo o restante.

Olhando calmamente para as crianças o professor disse:

- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês. As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa, um carro… A areia, representa o resto: as coisas pequenas… Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos… O mesmo vale para suas vidas.

Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.

Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Após ouvirem a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:

- Vocês concordam que o vidro esta realmente cheio?

Onde responderam, inclusive o professor:

- Sim está!

Então, ele derramou uma lata de CERVEJA dentro do vidro. A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes, e fazendo com que ele, desta vez ficasse realmente cheio. Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor.

Então ele explicou:

- NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS E PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA!

Frase femininas... (Internacional)

1 – Eu não tenho roupas! – Mesmo olhando para 832 peças espalhadas pela cama, não consegue visualizar nada que vista bem, a crise se torna um surto quase psicótico e a frase “Eu não tenho roupas!” é tudo que ela consegue pensar e dizer.

2 – Já estou indo – É a frase preferida quando seu marido ou namorado tenta te arrastar pra fora de casa, mas você ainda está finalizando a maquiagem ou o cachorro sumiu com seu sapato. E claro, essa frase também é desencadeada pela frase 1. Se você, marido/namorado, ouvir um “Eu não tenho roupas!” prepare-se para uma, ou várias, remessas de “Já estou indo”. Enfim, essa é uma frase pra qualquer situação, que também pode ser interpretada como “Não enche o saco, porra!”

3 – Estou gorda – Estou gorda é quase um mantra feminino. O que quero dizer é que o “Estou gorda” pode tanto significar um “Estou obesa!” quanto um “Sou magra, mas as banhas estão sobrando”.
E claro, a frase “Estou gorda!” é quase sempre precedida pela frase 1. É muito comum ouvir: “Eu não tenho roupas…estou gorda!”. Em casos mais crônicos, o “Estou gorda” aparece entre as frases 1 e 2: “Eu não tenho roupas, estou gorda!….já estou indo, amor!”

4- Segunda-feira começo o regime - Dispensa maiores comentários, essa frase também costuma vir acompanhada de outras: “Eu não tenho roupas, estou gorda!…Segunda-feira começo o regime. Já estou indo, amor..”

5- Não vou comprar mais roupas/sapatos no próximo inverno! – É a frase que toda mulher reproduz ao sair de um shopping com os braços fartos de sacolas e com uma grande sensação de vazio na carteira. Afinal, você não podia perder aquela liquidação de inverno, então comprou tudo que conseguiu, com a desculpa de não precisar comprar mais nada no próximo inverno.

6 – Tudo bem, não foi nada… – Frase amplamente dita aos namorados/maridos após eles fazerem uma merdinha. Ou melhor, frase amplamente dita aos namorados/maridos depois daquela discussão provocada pelas frases: “Eu não tenho roupas, estou gorda!…Segunda-feira começo o regime. Já estou indo, amor..”


cogumelouco.com

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Muito bom... assista até o final....

alunos inteligentes

Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas para 7 pessoas?
Aluno: Purê de batata, senhor professor!

Professor:- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
Professor: - Mais depressa!
Aluno :- Nós corremos, vós correis, eles correm!

Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É tempo ruim, senhor.

Professor: Quantos corações nós temos?
Aluno: Dois!
Professor: Dois!?
Aluno: Sim, o meu e o seu!

Dois alunos chegam tarde e justificam-se:
- O 1º Aluno diz: Acordei tarde! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
- O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!

Professor: Diga o nome de cinco coisas que contenha leite...
Aluno: Um queijo e quatro vacas.

Um aluno de Direito foi fazer exame oral: O que é uma fraude?
Resposta do aluno: É o que o Professor está fazendo.
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se...
O aluno responde: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!

PROFESSORA: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Aqui está.
PROFESSORA: Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.

PROFESSORA: Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?
Joãozinho: Não professora, não preciso... A minha mãe é uma boa cozinheira.

PROFESSORA: Artur, a sua redação "O Meu Cão" é exatamente igual à do seu irmão. Você copiou?
ARTUR: Não, professora. O cão é que é o mesmo.

PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
BRUNO: Professora



Autor: youtoba.tv

Melhor baterista !!!!!!!!!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O fim de uma Europa

Gilles Lapouge - O Estado de S.Paulo

A Europa salvou a Europa. Como se decidiu a isso? Ela viu que o incêndio iniciado na Grécia estava prestes a alcançar todo o continente, carbonizando de passagem a maravilha europeia, sua única glória, a moeda comum. E, diante do perigo, a Europa também agiu e derramou sobre as chamas 750 bilhões. Funcionou.


A Europa está salva, mas morta. Pelo menos a Europa tal como existiu desde o início da sua construção, em 9 de maio de 1950, há 60 anos.

Uma longa aventura chegou ao fim nestes dias negros de maio de 2010. O que resta desses 60 anos é uma União falida, Estados em debandada, ressentimentos dos países e das pessoas, nenhuma instituição comunitária legível, um Banco Central Europeu desonrado por sua cegueira e obrigado, a partir de agora, a se submeter aos Estados europeus.

Uma única Europa sobreviveu ao desastre. A Europa dos egoísmos. Cada país trabalhou em causa própria. Mesmo os seus gestos aparentemente generosos, se observarmos bem, o que indicam? O egoísmo nacional.

Exemplo: Alemanha e França, repentinamente unidas quando se viram à beira do precipício, colocaram a "mão no bolso" e deram à Grécia muitos bilhões de euros. Por que essa generosidade tardia? Para salvar a Grécia? Sim, claro, mas sobretudo para salvar os bancos estrangeiros que emprestaram loucamente muito dinheiro para esse país, dinheiro que essas instituições perderiam se os gregos pedissem falência.

Ora, e que bancos são esses que emprestaram para a Grécia e era preciso salvar? Bancos franceses e alemães, exatamente. Em outros termos, o generoso plano de salvamento da Grécia, patrocinado por França e Alemanha, foi também um plano para salvar bancos alemães e franceses.

Uma outra fraqueza da União Europeia: ela jamais teve líderes confiáveis. Durante esta crise, o silêncio dos responsáveis de Bruxelas foi impressionante. O pobre chefe da Comissão Europeia, o português José Manuel Barroso, à sua nulidade habitual acrescentou um outra qualidade: a ausência.

Por seu lado, o novo presidente da Europa, esse belga cujo nome é Herman van Rompuy e cuja figura é impossível de discernir, não disse uma palavra. Do lado do presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, silêncio! Somente os políticos se manifestaram.

Sobretudo Nicolas Sarkozy, que falou a respeito em todos os microfones que via e, pelo menos desta vez, falou bem. Foi ele quem sacudiu toda essa gente entorpecida e obrigou os dorminhocos a abrirem o olho.

Essa crise terá tido, pelo menos, o mérito de soar o alarme e esclarecer as falhas da construção europeia? A constatação mais simples é que foi estúpido impor uma mesma moeda a 16 países que são separados por tudo: força, hábitos, leis, necessidades. Como impor uma mesma moeda a um gigante racional e laborioso como a Alemanha e a um pigmeu irracional e frívolo como a Grécia? Um outro ponto fraco da União Europeia é a sua Constituição (ou seja, o Tratado de Maastricht e o Tratado de Lisboa), um edifício incoerente.

Por exemplo, o Tratado de Maastricht, que estabeleceu a criação do euro, proíbe aos outros países socorrerem um país enfermo. Se essa regra tivesse sido respeitada, Bruxelas assistiria friamente ao naufrágio da Grécia.

Assim, foi violando seus próprios estatutos, que a UE finalmente se resignou a partir em socorro dos gregos.

Mas a responsabilidade da Europa ou da zona do euro é ainda maior: não só o euro não se viu livre de todos os perigos, como foi ele próprio que gerou a enfermidade que quase acabou com a Grécia (e amanhã, talvez, Espanha, Portugal, Irlanda e até França). De que maneira? O euro, ao privar cada país da própria moeda, favoreceu a irresponsabilidade.

Antes, se a economia de um país fosse administrada de maneira absurda, a moeda nacional era atacada. Duas soluções então, eram possíveis: ou a situação era enfrentada com medidas draconianas para salvar essa moeda, ou então os governos procediam a uma desvalorização. Hoje, contudo, com o desaparecimento das moedas, a desvalorização é impossível. Por outro lado, por que um país cuidaria do seu equilíbrio monetário, orçamentário e financeiro já que, de qualquer maneira, não existe mais uma moeda nacional a defender? Foi portanto o euro, e também a UE, que favoreceu esse fabuloso descuido de quase todos os países europeus, exceto a Alemanha.

O pior é que ninguém tinha consciência disso. Foi preciso a crise explodir para descobrirmos a que ponto a existência do euro e também da UE aceleraram o desleixo com as regras contábeis mais elementares.

Hoje sabemos que, tendo como abrigo a vitrine reluzente que é a UE, a Europa tornou-se um "campo de ruínas".

A Grécia está deteriorada, claro. Mas os outros países não estão em situação muito melhor. Por toda a parte o que se descobre, com espanto, são dívidas monumentais, intoleráveis, déficits orçamentários insanos, estatísticas maquiladas, fraudadas. Compreende-se o mecanismo dessas condutas absurdas: os países se isentaram de qualquer responsabilidade, já que ela era comunitária e não mais nacional. O que o euro produziu foi uma gigantesca máquina de imprimir dinheiro. Invisível e infernal.

Nesse sentido, a crise da Grécia, seguida pela do euro, foi um teste saudável. Obriga os países-membros a abandonarem o terreno do imaginário para entrar no do real. Ontem ainda, antes do colapso da Grécia, os países viviam de créditos. O caso da França é exemplar: surgia uma enfermidade? O dr. Sarkozy chegava imediatamente com sua pequena maleta. Mas, dentro dela, o único remédio era este: empréstimos.

O caso da França não é único. A Inglaterra tem uma dívida vertiginosa. Espanha, Portugal, Itália, todos os países europeus ao abrigo do euro perderam o senso de realidade e se refugiaram numa economia imaginária. E agora a realidade chega a galope. Planos de austeridade ferozes surgem de todos os lados, em Madri, Roma, Londres, Paris, Bucareste.

Como agir de outro modo? Mas o preço será insuportável. Sabemos os efeitos desses planos de rigor: a produção vai estagnar, até recuar, o desemprego deve explodir. Talvez a inflação. E, como na Grécia, a população sairá às ruas.

Nesse sentido, podemos dizer que, 60 anos após seu nascimento, a Europa está morta. Ou melhor, "uma" Europa morreu. A "Europa paternalista", a velha carroça que soube apenas esmagar os Estados sob uma montanha de regulamentos.

Nada para agradar. Nenhum projeto. Nenhuma exaltação.

É esse o sintoma mais inquietante do "mal europeu": salvo no seu início - no término do massacre que foi a 2ª Guerra -, a Europa jamais foi o sonho dos povos. E, depois da crise atual, o desencanto é total. A Europa não faz mais ninguém sonhar.

Um jornal holandês propôs que a Holanda saia da zona do euro e crie uma pequena Europa, associando-se com o único país bem administrado do continente, a Suíça. A Alemanha sofreu com o euro mais do que desejava. A Inglaterra, que sempre detestou a moeda única, elegeu um primeiro-ministro eurocético. A França tem problemas demais com Sarkozy.

O tempo urge: se queremos que a crise da Grécia e do euro se limite a matar "uma Europa" e não "a Europa", é preciso agir rápido. Acabar com os desatinos que essa Europa azeda, burocrática, desconfiada, por tanto tempo nos impingiu. E inventar uma outra Europa, não irresponsável e imaginária, mas realista.

Realista? Sim, ou seja, uma Europa capaz de nos fazer sonhar. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

O AUTOR É CORRESPONDENTE EM PARIS